Falo do imaginário!
Falo porque penso, sinto!
Sinto a vida.
Sinto tantas coisas, que às vezes tenho vergonha.
É, vergonha do prazer, do gostoso.
Mas acabo sentindo! E desejo, tenho tesão, tenho prazer.
De comer um bolo.
De beijar doce, de falar gostoso, e pensar...
Então escrevo o que penso, falo o que quero e vivo do
jeito que posso.
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